domingo, 30 de maio de 2010

Domingo, família e Marley


Hoje é domingo e como a maioria deles, foi um dia de almoço com vovô e família. Minha priminha, meu avô e minha tia já estavam todos arrumados pra Copa. Minha mãe que preparou o almoço e muita comida é lei pra ela, consegui repor todas minhas energias pra voltar à Natal. Porque há algumas semanas atrás tive problemas pela falta de comida vegetariana no restaurante da universidade e isso foi bem cruel com meu organismo. Ganhei até lasanha de soja da mãe de Paullyanny. Pra nunca esquecer!

E este mesmo domingo vai ficar marcado porque chegou o sexto cachorro da casa. Eu digo chegou porque ele entrou sem ser convidado e já se achou de casa. O mais esquisito é que ele é um beagle! Como assim um beagle solto pelo mundo? Só sei de duas coisas: este cachorro deve morar em algum lugar aqui por perto e a outra é que Linus não gostou nem um pouco dele. Colocamos o nome dele de Bob Marley, apesar de que ele está pouco se lixando pra isso.

Mais uma coisa. Estou me dedicando ao meu lado culinário. Eu sei que ele não é lá essas coisas mas minha primeira tentativa de molho branco deu certo. Quero ver qual será a próxima!

Histórias com mainha no fim da tarde


Era uma vez uma menininha chamada Taísa que estava em pleno anos 60 e um dia viria ser a minha mãe. Ela morava em João Pessoa,um pequeno vilarejo que fica bem na ponta da América do Sul,a um pulinho da África. Nesta época, quem estava no governo era um tal de Pedro Gondim, acho que é assim que se escreve.
Neste vilarejo, tinha uma mulher taxada de louca pela sociedade, pois ela realmente não batia muito bem da cabeça, a qual recebeu o apelido de Vassoura. Taísa morria de medo de vassoura.
O tal do Pedro Gondim simpatizava muito com essa Vassoura e permitia que ela entrasse no lugar de trabalho dele e falasse o que quiser pra todo mundo. Podia mandar e desmandar. E por toda essa afeição, ele resolveu dar de presente um cavalo pra Vassoura.
Ela então, adorou. Pegou um cabo de vassoura, colocou a bandeira do brasil e montou no cavalo pra sair desfilando pela cidade. Era sim uma patriota.
Acontece que Vassoura circulava toda João Pessoa e "ai" de quem estivesse no caminho dela, não queria nem saber, passava por cima. E "ai" também de quem insultasse. Ela danava o cabo de vassoura na pessoa.
Por isso se Vassoura chegasse, Taísa se escondia logo.

domingo, 9 de maio de 2010

Segundo domingo de maio


Linus ronca. Lucy preguiça no sofá. E eu continuo de pijama desde sexta-feira de noite.
Tem coisa melhor? Todo mundo deveria andar de pijama o dia todo, são as roupas mais confortáveis que já inventaram.

Eu já dei o presente da minha mãe hoje. Foi bem simples, pedi pra meu pai tirar uma rosa do nosso pé de roseira, que está sempre florido. Minha mãe gostou e deu todo um significado filosófico pro presente, ela disse que a rosa é como nossa vida, bela porém cheia de espinhos, que representam as pontadinhas que temos durante todo o percurso.Profundo, não?

sexta-feira, 7 de maio de 2010


querido blog,

desculpe a minha ausência por aqui, mas é que ser lisa requere não ter internet ainda. mas sinto muita falta desse cantinho toda vez que tenho vontade de colocar meus pensamentos em algum lugar que não tem pra onde. por isso tudo fica bem guardado para as minhas idas e vindas ao meu lar doce lar.

pra começar. eu não aguentei. não deu, tive que pegar aquela criatura do tamanho de nada que saiu do meio das flores do CCET correndo atrás de mim. hoje ela se chama LaVakinha e não me deixa dormir uma noite sequer, são várias mordidinhas por segundo e tem justificativa: é pra deixar os dentinhos em forma, fase de crescimento ora!

quem não está gostando nem um pouco da idéia é minha gata Tucana que se recusa à se juntar. seja pra dividir a comida ou a caixinha de areia(essa sim, JAMAIS!) e isso está me dando um trabalho danado.

eu assisti alice!
e foi ótimo, desde a fila do cinema até o fim do filme. porque na fila tinha uma alice travesti junto com seu companheiro chapeleiro travesti que ficaram tirando fotos com a gente. quanto ao filme, é algo bem pessoal, mas debaixo daqueles oclinhos 3D senti uma sensação muito boa, era tudo muito fofinho. Uma amiga minha mandou uma análise filosófica da alice no país das margueritas e estou me roendo pra não ler, só esperando ter moneyyy pra comprar o livro antes. Isso está me consumindo, porque tem várias edições fofinhas na siciliano e eu quero a mais cara! droga.


eu não entendo mecânica clássica.
nem débora. mesmo que estando com ela coisas acontecem. só nao acontece da mecânica clássica fluir na minha cabeça. o professor nos disse que só entende isso quem tem 20 anos pra cima, como ele acha que a gente tem cara de 15, é perfeitamente compreensível(pra ele). mas um dia nós vamos escrever um livro de mecânica clássica para pessoas normais. :)

a foto do dedão em cima do post.
essa é uma das paisagens mais legais no percurso natal-joão pessoa.